Avanços no ramo da segurança: prolongamento do CCT e salários mínimos mais altos

O Unia e outras organizações de trabalhadores foram bem-sucedidos nas negociações realizadas em dezembro passado com os empregadores do ramo da segurança. Foi decidido que o contrato coletivo de trabalho manteria a força obrigatória (o que significa que é válido para todos os trabalhadores e empresas do sector). Além disso, os salários mínimos serão aumentados em 1,8%. Agora, os parceiros sociais apelam com insistência ao sector público para, quando adjudica trabalhos, ter em conta não só o preço, mas também a qualidade do trabalho e as condições de trabalho de quem o realiza. Este princípio é importante para evitar preços baixos à custa dos trabalhadores